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Falando de Música: Matilde Loureiro & Sofia Silva Sousa – Bragança

Programa
W. A. Mozart (1756-1791) Sinfonia concertanteem Mi♭ M, KV 364 (1779)
F. J. Haydn (1732-1809) Sinfonia nº 64,Hob.I:64 “Tempora mutantur” (1773/5)
Matilde Loureiro,violino
Nasceu em Lisboa em 1994. Estudou violino com Luís Cunha no Conservatório Nacional e com Ilya Grubert no Conservatório de Amesterdão. Foi orientada também por Eliot Lawson, Hélène Schmitt, Svetlin Roussev, Gerhard Schulz, Rita Wagner e Ferenc Rados, em privado ou masterclasses, como o Internacional Music Seminars em Prussia Cove, no Reino Unido. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Obteve o 1.º prémio de música de câmara no Prémio Jovens Músicos em 2008, uma menção honrosa no Concertino Praga em 2009, o prémio pela melhor interpretação do concerto de Mozart nas Jeunesses Musicales de Belgrado e o 1º prémio de violino do concurso internacional do Fundão/ prémio especial do governo do Pará (ambos em 2016), entre outros. Tem-se apresentado a solo, em recital e em várias formações camerísticas, em Portugal, França, Itália, República Checa, Países-Baixos, Brasil e Nova Zelândia. Em 2019, criou o festival Música na Paisagem, na aldeia de Montesinho, no âmbito da programação do Teatro Municipal de Bragança.
Sofia Silva Sousa,viola d’arco
Sofia Silva Sousa, violetista bracarense, iniciou estudos com Dírio Alves, no Conservatório de Braga. Em 2018, concluiu a licenciatura na Royal Academy of Music, tendo integrado as classes de James Sleigh e Martin Outram. Em 2020, concluiu com distinção o seu Mestrado em Performance, na classe de Nathan Braude, no Royal College of Music e em 2023, completou o Artist Diploma na Chapelle Musicale Reine Elizabeth, sob orientação de Miguel da Silva. Em 2018, foi vencedora do Prémio Maestro Silva Pereira, na sequência de ter obtido o primeiro lugar no Prémio Jovens Músicos, na categoria de Viola, nível superior. Desde então já se apresentou a solo com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Jovem Orquestra Portuguesa, a Sinfonietta de Braga e a Orquestra Clássica do Sul. Em 2019, o Quarteto Tejo, do qual é membro fundador, foi também vencedor do mesmo Prémio, mas na categoria de música de câmara (nível superior). No próximo mês de Junho lançarão o seu primeiro projeto discográfico, com música de Luiz de Freitas Branco e Joly Braga Santos. Desde 2020, é membro do naipe de violas da Orquestra Sinfónica de Londres, a quem dedica a maior parte do seu tempo.
